segunda-feira, 7 de maio de 2012

COMENTÁRIOS SOBRE OS PCNs


                                  MPEC- UNIFEI                                                                                  TENDÊNCIAS CONTEMPORÂNEAS DE CURRÍCULO-ECI 209 COMENTÁRIOS A RESPEITO DE UMA AULA SOBRE PCN                 Profª: Rita T. stano                                                                           Aluno: Jacy Carvalho do Nascimento
 A aula do dia 19/04/12, abordou o tema PCN (Parâmetros Curriculares Nacionais). A referida aula teve início, enfocando o texto da autoria de Alice Casimiro Lopes, o qual, foi apresentado Pelo grupo de alunos composto por Paulo, Tadeu e Waldemir.   Houve uma abordagem inicial feita pelo colega Paulo, falando sobre “O Panorama das Políticas de Currículo Nacional”.
Foi enfatizado o fato de que as reformas educacionais tiveram início nas décadas de 80 e 90 e, que eram reformas centralizadoras, que impuseram a seleção de disciplinas e um conjunto de ações vinculadas ás  necessidades do mercado produtivo. As escolas foram classificadas por um ranking, segundo o qual se liberava mais ou ás vezes menos verbas. Isso gerou a busca de talentos, o que ocasionou a exclusão dos negros e de portadores de necessidades especiais, o que nos leva a deduzir, que as autoridades daquela época imaginavam que tais pessoas não possuíam cérebro.
A educação virou mercadoria e isso gerou uma diminuição na autonomia das instituições escolares. Em seguida, no Brasil, houve uma nacionalização dos currículos, sendo que 10 anos depois, verificou-se que essa nacionalização foi feita em articulação com entidades locais de várias nações. Sendo assim, fico na dúvida se o currículo nacional é híbrido ou transgênico.                                                                                                                     Concluiu-se, que é difícil concretizar as políticas públicas para a educação. Segundo Lopes, não houve associações entre o currículo e as demandas do mercado produtivo. Waldemir e Tadeu abordaram o contexto “Por Que o Currículo Continua”?
 Após a explanação e a participação coletiva no debate, sabe-se que continua porque além de estar associado a uma política neoliberal, traz em seu bojo, a defesa de uma cultura comum, influenciada por políticas de mercados globais. Acho que cabe aqui uma conhecida frase que diz, “Ruim com ele, Pior sem ele”. A participação da professora e dos colegas foi muito interessante, tornou o debate mais acalorado e a aula muito proveitosa.
Em seguida, Cristina falou sobre “Cooperação escola-Universidade e Construção de Currículo “. O texto de José Gregório Rodrigues e Juan Carlos  Garzon  foi abordado pela colega, que citou projetos interdisciplinares, que aconteceram em 14 escolas da Colômbia. O que achei surpresa foi saber que concluíram que “não é possível estabelecer definitivamente uma  relação escola-universidade. Na verdade, no Brasil a Universidade se manteve distante da sociedade, como se fosse uma ilha da fantasia. Atualmente, por imposição do MEC, está  havendo uma certa interação, pela existência de alguns programas de inclusão de alunos de escola pública,nas universidades do País.  Apesar de tímidas e tardias, essas interações são muito bem vindas, “antes tarde do que nunca”.

                                    




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